na adolescência todos passamos por aquela fase em que parece que não conseguimos respirar sem música. depois de passar essa fase, larguei um bocado a música, verdade seja dita. para estudar e fazer trabalhos não consigo ouvir música, durante muitos anos não tive leitor de mp3 (o discman ficou enterrado na adolescência), e não tinha carro. ou seja, ouvia música quando saía à noite ou se ia no carro de alguém com musiquinha ligada.
nos últimos 2 anos as coisas alteraram-se um bocado, e voltei a ouvir mais música (no carro sempre a bombar, mp3 de vez em quando, e em outras certas e determinadas circunstâncias).
contudo, desde que vim para barcelona a música tem um papel preponderante na minha existência. muito pior do que quando tinha 16 anos! vejamos:
mal acordo ligo o computador e meto a música a bombar enquanto tomo o desayuno (pause enquanto tomo banho) e me visto. quando tou quase a sair do quarto, ligo o mp3, e só depois é que desligo o computador. vou a ouvir música durante a meia hora que demoro até entrar no gabinete. nessa altura desligo o mp3, mas a cadena (que afinal não é fm, é 100! fm era a kiss!) já tá a debitar música da melhor, e assim fica o dia todo. quando me vou embora, ligo o mp3 antes de sair do gabinete (ainda tenho um momento em que a cadena 100 se sobrepõe ao mp3) e vou a ouvir música durante a meia hora que demoro até entrar em casa. já no quarto desligo o mp3. aqui é que é variável, nem sempre oiço música à noite. há sempre gente em casa com quem conversar, comida pra fazer, loiça e roupa pra lavar, etc. só quando estou sozinha como agora é que ponho novamente a música a bombar (neste preciso momento o antónio e os johnsons todos estão aqui a tentar puxar-me a lagriminha).
agora até tenho um last fm e tudo!
quem inventou a música sabia o que fazia. a minha clementina com fones laranja comprados em paris a condizer é a minha nova melhor amiga.
nos últimos 2 anos as coisas alteraram-se um bocado, e voltei a ouvir mais música (no carro sempre a bombar, mp3 de vez em quando, e em outras certas e determinadas circunstâncias).
contudo, desde que vim para barcelona a música tem um papel preponderante na minha existência. muito pior do que quando tinha 16 anos! vejamos:
mal acordo ligo o computador e meto a música a bombar enquanto tomo o desayuno (pause enquanto tomo banho) e me visto. quando tou quase a sair do quarto, ligo o mp3, e só depois é que desligo o computador. vou a ouvir música durante a meia hora que demoro até entrar no gabinete. nessa altura desligo o mp3, mas a cadena (que afinal não é fm, é 100! fm era a kiss!) já tá a debitar música da melhor, e assim fica o dia todo. quando me vou embora, ligo o mp3 antes de sair do gabinete (ainda tenho um momento em que a cadena 100 se sobrepõe ao mp3) e vou a ouvir música durante a meia hora que demoro até entrar em casa. já no quarto desligo o mp3. aqui é que é variável, nem sempre oiço música à noite. há sempre gente em casa com quem conversar, comida pra fazer, loiça e roupa pra lavar, etc. só quando estou sozinha como agora é que ponho novamente a música a bombar (neste preciso momento o antónio e os johnsons todos estão aqui a tentar puxar-me a lagriminha).
agora até tenho um last fm e tudo!
quem inventou a música sabia o que fazia. a minha clementina com fones laranja comprados em paris a condizer é a minha nova melhor amiga.
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