queremos sempre acreditar que somos boas pessoas, mas nao é o que achamos que somos por dentro que interessa, sao as nossas accoes que mostram quem somos. e chego a esta conclusao depois de um fim-de-semana de visionamentalizacionarizacoes consecutivas de batman.
tendo isto em consideracao, neste momento nao sou de todo a pessoa que queria ser.
sinto que tenho outra vez 16 anos, estou a aprender tudo, a comecar tudo de novo. passo os dias a rir como já nao acontecia há uns anos, e gossip é a palavra de ordem. mas, como acontecia frequentemente quando tinha 16 anos, faco disparates. com a diferenca de que agora sao mais graves.
mas há que coleccionar as licoes que aprendemos e seguir em frente, que é exactamente o que eu sinto que estou a fazer desde que cheguei cá: seguir em frente. nao sei para onde, mas estou a andar para algum lado.
portugal estava a oprimir-me, a fazer-me mal. nao digo isto como statement político, nao era o país ou as leis ou o "estado da nacao", era eu; nao sabia o que andava a fazer da vida, ou o que queria fazer dela, e nada me estava a levar a lado nenhum. acho que perdi o norte, e ainda nao me habituei a um portugal do qual os meus avós nao fazem parte... estava completamente estagnada e a comecar a ficar claustrofóbica. aqui o ar é diferente e fez-me regredir 10 anos, o que aos 26 é uma bencao.
às vezes a vida leva-nos a sítios onde pensamos que nao queremos estar, e sao precisamente esses os sítios onde precisamos de estar.
tendo isto em consideracao, neste momento nao sou de todo a pessoa que queria ser.
sinto que tenho outra vez 16 anos, estou a aprender tudo, a comecar tudo de novo. passo os dias a rir como já nao acontecia há uns anos, e gossip é a palavra de ordem. mas, como acontecia frequentemente quando tinha 16 anos, faco disparates. com a diferenca de que agora sao mais graves.
mas há que coleccionar as licoes que aprendemos e seguir em frente, que é exactamente o que eu sinto que estou a fazer desde que cheguei cá: seguir em frente. nao sei para onde, mas estou a andar para algum lado.
portugal estava a oprimir-me, a fazer-me mal. nao digo isto como statement político, nao era o país ou as leis ou o "estado da nacao", era eu; nao sabia o que andava a fazer da vida, ou o que queria fazer dela, e nada me estava a levar a lado nenhum. acho que perdi o norte, e ainda nao me habituei a um portugal do qual os meus avós nao fazem parte... estava completamente estagnada e a comecar a ficar claustrofóbica. aqui o ar é diferente e fez-me regredir 10 anos, o que aos 26 é uma bencao.
às vezes a vida leva-nos a sítios onde pensamos que nao queremos estar, e sao precisamente esses os sítios onde precisamos de estar.
2 comentários:
"às vezes a vida leva-nos a sítios onde pensamos que nao queremos estar, e sao precisamente esses os sítios onde precisamos de estar."
're fuckin'right, god damned.
Mais nada...
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